“Confia em teu sentimento!” — Mas sentimentos não são nada de último, originário; por trás dos sentimentos há juízos e estimativas de valor, que nos foram legados na forma de sentimentos (propensões, aversões). A inspiração que provém do sentimento é o neto de um juízo — e muitas vezes de um juízo falso! — e, em todo caso, não de teu próprio juízo! Confiar em seu sentimento — isto significa obedecer mais ao seu avô e à sua avó e aos avós deles do que aos deuses que estão em nós: nossa razão e nossa experiência.
(Friedrich Nietzsche)
* Retirado do blog: http://amadeudeprado.wordpress.com/
4 comentários:
Poderá ser ou não, mas falou quem sabe. De qualquer modo, nunca conseguiremos despir as camisas que herdámos. Apesar de tudo, elas são a nossa maior riqueza. Incluindo a de Nietzsche.
(Já tinha saudades, Maria!)
Beijo :)
Boa tarde.
Lindo pensamento.
Feliz Páscoa!!
Maria Auxiliadora (Amapola)
Estou lhe seguindo.
Juízo. Preciso aprender um pouco mais disso.
nunca tinha pensado por este prisma!
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